“Eu porém cantarei a tua força; pela manhã
louvarei com alegria a tua benignidade, porquanto tens sido para mim uma
fortaleza e refúgio no dia da minha angústia”
Você canta hinos de louvor só quando está
alegre, nas vitórias, quando alcança um favor de Deus ou dos homens? Tudo bem. É
normal. Tiago aconselha. “está alguém alegre? Cante louvores”. Mais cantar
mediante aflições, sofrimentos, dores, tristezas não é fácil. Só um coração que
confia plenamente no pode e na graça de Deus é capaz de cantar nesta
circunstâncias.
Paulo
e Silas são exemplos para nós. Açoitados com varas roupas rasgadas, pés nos
tronco, ensangüentados cantavam hinos de louvo a Deus. Tinham razão para
cantar? Sim. Eles confiavam no Pai poderoso para livrá-los daquela humilhante e
desoladora situação. Reconheciam a justiça e soberania de Deus. A prece cantada
subiu ao coração de Deus, que de maneira espetacular libertou-os da prisão. E o
resultado mais glorioso foi a salvação do carcereiro e sua família.
Cantar no sofrimento, para o ímpio, é
incoerência, as para o cristão sincero é aguardar esperançoso a intervenção
divina. Davi, perseguido sem causa clama ao Senhor na certeza do livramento da
ação de seus adversário iníquos e sanguinários. O Senhor “força minha”, “alto
refugio” “escudo nosso”, o livraria da angústia. A razão para cantar estava na
doce comunhão com Deus, na certeza da ação divina livrando-o de seus malfeitores.
Aprendamos com estes exemplos blìbico. Não esperemos horas e dias especial para
cantar. Se nosso coração está cheio da presenças de Deus, temos constantes
motivos para louvá-lo em toda e qualquer circunstancia.
Editor.Claudionor Neto
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